Hoje em dia amam-se
as coisas e usam-se as pessoas
(pastor Cláudio
Duarte)
Vive-se
numa sociedade em que o homem é valorizado pelo que tem, é visto pelo status
que ocupa, pelo nome de família ou se é conhecido socialmente. Quando este não
apresenta poder aquisitivo é uma presa fácil de ser conduzido por qualquer um,
logo numa sociedade capitalista as necessidades fazem a ocasião. Isto significa
que a pessoa fica vulnerável à mercê dos que detém o poder.
O homem
por natureza é um ser individual, que pensa somente em si, olha apenas para seu
próprio umbigo, não ver o outro como seu próximo, mas vê-lo como uma ferramenta
de uso, como se fosse propriedade sua por não ter seu mesmo poder aquisitivo,
pode usá-lo e descartar quando bem quiser.
Essa é
a sociedade do mais forte, prevalece quem tem mais, o fraco vira objeto do
forte por ser inferior, por não ter vez e voz, apenas obedece ou simplesmente
segue, mesmo contra sua vontade. Além, do mesmo não dispor de condições
necessárias para subjugar, torna um ser dependentemente daquele que detém o
poder.
Isso é
o retrato de nossa sociedade, uma sociedade desigual, desumana, conflituosa,
arraigada pelo poder, sobrevive quem tem mais como diz o velho ditado “olho por
olho e dente por dente.” E assim segue a lei do capitalismo.
Francisco
Antônio de Paula Gregório, 10/01/14.
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